Decidi ler Saramago. Por motivos profissionais tive de fazer um levantamento da sua obra. Ao pegar nos inúmeros livros deparei-me com As Intermitências da Morte. Quando este livro saiu, em 2005, fiquei com imensa curiosidade de o ler, ouvi algumas pessoas falarem do que se tratava: “E se de repente deixassem de morrer pessoas…”
Nas primeiras páginas, parei para pensar na velha e polémica questão da pontuação, e até que ponto isso estava a afectar a minha leitura. Pois bem, de facto não me chateia nada, vejo Saramago como um artista e não um escritor, tudo lhe é permitido, as palavras são a matéria prima e a obra de arte o romance, com ou sem pontuação está no seu direito enquanto artista decidir o que fazer.
Adorei ler este livro apaixonei-me por Saramago, outra vez, além da critica social camuflada, fez-me pensar o quanto importante é a morte.
Por fim, vi neste livro uma história de amor magnífica.
É um livro para saborear, ler devagar, para pensar, fechá-lo muitas vezes e parar.
Vale a pena.
Nas primeiras páginas, parei para pensar na velha e polémica questão da pontuação, e até que ponto isso estava a afectar a minha leitura. Pois bem, de facto não me chateia nada, vejo Saramago como um artista e não um escritor, tudo lhe é permitido, as palavras são a matéria prima e a obra de arte o romance, com ou sem pontuação está no seu direito enquanto artista decidir o que fazer.
Adorei ler este livro apaixonei-me por Saramago, outra vez, além da critica social camuflada, fez-me pensar o quanto importante é a morte.
Por fim, vi neste livro uma história de amor magnífica.
É um livro para saborear, ler devagar, para pensar, fechá-lo muitas vezes e parar.
Vale a pena.
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